sábado, 19 de dezembro de 2009

Atendimento do banco - Ponto Fraco

O video abaixo mostra pessoas que obtiveram problemas ao ultilizar os serviços do banco, o atendimento peca, isso acaba sendo uma ameça a administração da organização.


Banco do Cidadão - Ponto Forte

É através da Caixa Econômica Federal que os serviços e programas sociais do governo chegam à população. Através do conhecido “Cartão Cidadão”, as pessoas têm acesso a vários benefícios sociais, incluindo FGTS, PIS, contribuições sindicais e programas de transferência de renda, como o Bolsa Família. A Caixa também oferece linhas de crédito estudantil e de compensação ambiental. Isso é uma grande oportunidade da empresa, pois através dos serviços oferecidos ao cidadão, o banco consegue obter maior numero de clientes.

Patrocinadora nos Esportes

A CAIXA também faz grandes investimentos no esporte brasileiro. Mais do que propiciar aos atletas de alta performance condições essenciais de treinamento em competições e torneios nacionais e internacionais, o patrocínio da CAIXA valoriza a inclusão social, a educação e a descoberta de novos talentos.

Com este propósito, a CAIXA patrocina a Confederação Brasileira de Atletismo – CBAt, o Comitê Paraolímpico Brasileiro – CPB, a Confederação Brasileira de Ginástica – CBG e à Confederação Brasileira de Lutas Associadas - CBLA, patrocínios estes que visam à implantação de programas e ações de longo prazo para o desenvolvimento do esporte, dentre eles a descoberta de novos talentos e a inclusão social por intermédio do esporte.

A CAIXA investe também no patrocínio a vários eventos esportivos em várias regiões do país, especialmente nas Corridas de Rua, estando presente nos principais eventos desta modalidade e auxiliando, assim, na disseminação do esporte enquanto fator capaz de proporcionar qualidade de vida e inclusão social.

Em 2007, os investimentos da CAIXA no esporte brasileiro beneficiaram 107 mil pessoas, entre atletas de alto nível, jovens talentos e treinadores.

Para 2008 os investimentos ultrapassam R$ 30 milhões e pretendem beneficiar um número ainda maior de pessoas.

Todos os Patrocinios:

Banco Oficial dos Jogos Panamericanos 2007
Patrocinadora Oficial do Atletismo Brasileiro
O Atletismo e a CBAt
Programas Desenvolvidos
Ranking CAIXA/CBAt de corredores de rua
Heróis do Atletismo
Outros patrocínios
Patrocinadora Oficial do Comitê Paraolímpico Brasileiro
Loterias CAIXA
Programas Desenvolvidos
Site do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB)
Patrocinadora Oficial da Ginástica Artística Brasileira
Programas Desenvolvidos
Site da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG)
Patrocinadora Oficial da Luta Olímpica Brasileira
Programas Desenvolvidos
Confederação Brasileira de Lutas Associadas – CBLAA CAIXA




Estrutura Organizacional

A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL é uma instituição financeira sob a forma de empresa pública, criada nos termos do Decreto-Lei nº 759, de 12 de agosto de 1969, vinculada ao Ministério da Fazenda, com sede e foro na capital da República, prazo de duração indeterminado e atuação em todo o território nacional, podendo criar e suprimir sucursais, filiais ou agências, escritórios, dependências e outros pontos de atendimento nas demais praças do País e no exterior.

Instituição integrante do Sistema Financeiro Nacional e auxiliar da execução da política de crédito do Governo Federal, a CAIXA se sujeita às decisões e à disciplina normativa do órgão competente e à fiscalização do Banco Central do Brasil.

São órgãos de Administração da CAIXA:

I. O Conselho de Administração;
II. A Diretoria, constituída pela Presidência, Conselho Diretor, Vice-Presidência responsável pela gestão de ativos de terceiros e Vice-Presidência responsável pela administração ou operacionalização das loterias federais e dos fundos instituídos pelo Governo Federal, nestes incluído o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que compartilharão a representação orgânica e a gestão da CEF.
O Conselho de Administração é o órgão de orientação geral dos negócios da CAIXA, responsável pela definição das diretrizes, desafios e objetivos corporativos e pelo monitoramento e avaliação dos resultados da CAIXA, composto por sete conselheiros, como segue: cinco conselheiros indicados pelo Ministro de Estado da Fazenda, dentre eles o Presidente do Conselho; o Presidente da CAIXA, que exerce a Vice-Presidência do Conselho; um conselheiro indicado pelo Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão.

A Presidência é órgão de administração responsável pela gestão e representação da CAIXA, a quem compete, entre outras atribuições, propor ao Conselho de Administração o modelo de gestão, os desafios e objetivos corporativos e o plano estratégico da CAIXA, além de coordenar e supervisionar os trabalhos das Vice-Presidências

O Conselho Diretor é órgão colegiado responsável pela gestão e representação da CAIXA, composto pelo Presidente da CAIXA e por nove Vice-Presidentes, nomeados e demitidos ad nutum pelo Presidente da República, por indicação do Ministro de Estado da Fazenda, ouvido o Conselho de Administração.

Ao Conselho Diretor compete, entre outras atribuições, aprovar e apresentar ao Conselho de Administração as políticas, as demonstrações contábeis, as propostas orçamentárias e respectivos acompanhamentos mensais de execução, a prestação de contas anual, o sistema de controles internos; elaborar proposta de plano de implementação do plano estratégico da CAIXA; aprovar os limites de alçadas, a arquitetura organizacional e o modelo de funcionamento das Vice-Presidências e da Auditoria Interna; decidir sobre a criação, instalação e supressão de unidades internas e agências, escritórios, representações, dependências e outros pontos de atendimento no País.

Além dos Vice-Presidentes que integram o Conselho Diretor, são nomeados e demissíveis ad nutum pelo Presidente da República, por indicação do Ministro de Estado da Fazenda, ouvido o Conselho de Administração, dois Vice-Presidentes, que respondem exclusivamente pela administração de ativos de terceiros e pela administração ou operacionalização das loterias federais e dos fundos instituídos pelo Governo Federal, nestes incluído o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Esses Vice-Presidentes não integram o Conselho Diretor e não respondem pelas demais atividades da CAIXA e deliberações daquele Colegiado.

O Estatuto da CAIXA dispõe ainda sobre o Conselho Fiscal, integrado por cinco membros efetivos e respectivos suplentes, escolhidos e designados pelo Ministro de Estado da Fazenda. Dentre os integrantes do Conselho Fiscal, pelo menos um membro efetivo e respectivo suplente são obrigatoriamente indicados pelo Ministro de Estado da Fazenda, como representantes do Tesouro Nacional.

Ao Conselho Fiscal compete exercer as atribuições atinentes ao seu poder de fiscalização, consoante a legislação vigente, entre as quais: fiscalizar os atos dos administradores e verificar o cumprimento de seus deveres legais e estatutários; opinar sobre a prestação de contas anual da CAIXA e dos fundos e programas por ela operados ou administrados, fazendo constar do seu parecer às informações complementares que julgar necessárias ou úteis; examinar as demonstrações financeiras semestrais e anuais da CAIXA e as de encerramento do exercício social dos fundos e programas por ela operados ou administrados, manifestando sua opinião, inclusive sobre a situação econômico-financeira da CAIXA.

Compõem a CAIXA, ainda, oito órgãos colegiados estatutários, como segue:

a) Conselho de Gestão de Ativos de Terceiros.
b) Conselho de Fundos Governamentais e Loterias .
c) Comitê de Auditoria.
d) Comitê de Risco.
e) Comitê de Prevenção Contra os Crimes de Lavagem de Dinheiro.
f) Comitê de Compras e Contratações.
g) Comitê de Avaliação de Negócios e Renegociação.
h) Comissão de Ética.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

HISTÓRICO DA EMPRESA

A CAIXA teve seu início como instituição financeira no século XIX. Foi criada principalmente para recolher depósitos dos brasileiros, especialmente aqueles de classes menos favorecidas, entre elas os escravos.
Foi feita então uma associação entre a Poupança e a Caixa, onde pode ser percebidas em trechos do Decreto n°2723, de 12 de janeiro de 1861, que criou então a Caixa Econômica da Corte. No Artigo 1°, o então Imperador Dom Pedro II afirmava: “A Caixa Econômica estabelecida na cidade do Rio de Janeiro (...) tem por fim receber, a juro de 6%, as pequenas economias das classes menos abastadas e de assegurar, sob garantia do Governo Imperial, a fiel restituição do que pertencer a cada contribuinte, quando este o reclamar (...)”
O texto deixa claro as intenções da elite política do país para o funcionamento da primeira caixa econômica oficial, que eram criar dois tipos de serviços financeiros. O primeiro era recolher depósitos para a poupança, visando as classes mais baixas. E o segundo era o penhor, por meio do chamado Monte de Socorro, que emprestava dinheiro, tomando por base o valor dos objetos levados para o penhor. O penhor tinha um tempo máximo determinado para que a pessoa pudesse pagar o empréstimo e assim recuperar o objeto penhorado. Se o tempo expirasse sem o devido pagamento, o objeto era leiloado.
A CAIXA desenvolveu-se, diversificou a sua missão, agregou valores e reorientou o foco dos seus negócios. A incorporação de novos papéis intensificou-se na segunda metade do século XX, um bom exemplo foi o seu envolvimento na implementação da política habitacional do governo, criada com a finalidade de reduzir o déficit de moradias. Disso, resultou a incorporação do Banco Nacional de Habitação – BNH - em 1986, o que trouxe novos desafios e experiências à corporação. Também em 1986, incorporou o papel de agente operador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), antes gerido pelo BNH.
Passados 148 anos, a Caixa se diversificou, e se consolidou como um banco de grande porte, com outros serviços como o PIS, seguro desemprego, crédito educativo, financiamento habitacional e transferências de benefícios sociais. Sem esquecer das Loterias Federais, que detém o monopólio desde 1961. A Caixa Atende correntistas, trabalhadores, beneficiários de programas sociais e aposentados. Também apóia iniciativas artístico-culturais, educacionais e desportivas em todo o Brasil.






Missão
Atuar na promoção da cidadania e do desenvolvimento sustentável do País, como instituição financeira, agente de políticas públicas e parceira estratégica do Estado brasileiro.


Valores
● Sustentabilidade econômica, financeira e socioambiental.
● Valorização do ser humano.
● Respeito à diversidade.
● Transparência e ética com o cliente.
● Reconhecimento e valorização das pessoas que fazem a CAIXA.
● Eficiência e inovação nos serviços, produtos e processos.


Visão de futuro

A CAIXA será referência mundial como banco público integrado, eficiente, ágil, com permanente capacidade de renovação e consolidará sua posição como banco da maioria da população brasileira.